Porque o Império Romano Aderiu a crença em JESUS (YESHWA)?

PORQUE O IMPÉRIO ROMANO ADERIU A CRENÇA EM JESUS (YESHWA)?

Você já parou para refletir sobre o porquê do império romano, dominador de Israel, destruidor de Jerusalém e inimigo ferrenho dos judeus, ter aderido a "" em Yeshua, um judeu, e absorvido o que lhes interessava da fé judaica exposta nas Escrituras em geral, adotando-a parcialmente?
Neste resumo, apresentaremos alguns fatos que comprovam o porquê do paganismo romano ter aderido facilmente parte da fé messiânica em Yeshua, testemunhada pelos discípulos judeus messiânicos, transformando-a em catolicismo romano, uma nova religião baseada em conceitos absorvidos de outros seguimentos religiosos mais antigos.

O padre Joaquim Carreira das Neves, professor da Universidade Católica de Portugal, considerado o maior estudioso português da Bíblia, entrevistado de Manuel Luís Goucha, no programa «De Homem para Homem» do canal TVI24, transmitido no dia 27 de Dezembro de 2010, às 23 horas, disse que a religião católica em suas origens é pagã, com bases no mitraísmo, isto é, ela simplesmente paganizou o "cristianismo" judaico bíblico, originalmente vivido pelos judeus. 

Mitra - Luz
"Existe uma tradição oral que conta que foi assim que surgiu a I.C.A.R.:Igreja era o nome dado a cobradora de impostos de Roma, ou seja, do Império Romano. Ao ver que o cristianismo estava em ascensão, e que quanto mais o império romano, mandava matar, mas o cristianismo crescia em adeptos, aliou-se assim ao cristianismo. Ofereceu locais (casas de pedras e cavernas) que os seguidores do caminho (como eram conhecidos os cristãos) para que assim eles pudessem se reunir, sem que os romanos soubessem. Ao ver que grande número de pessoas se reunia, comunicou ao império de como traria fundos financeiros. Daí foi de onde surgiu propriamente dito o nome
Igreja - empresa cobradora de impostos em Roma;
Católica - do grego Kathólicos, quem em seu sentido literal, é traduzido por "geral ou universal", sendo assim, muitas pessoas;
Apostólica - Por haver se aliado aos seguidores de Cristo (Mashiach) os apóstolos;
Romana - Por pertencer ao império romano."

O DEUS MITRA


Escultura de Mithra e o Touro
no Museu Britânico
Mitra pertence às mitologias persa, indiana e romana. Na Índia e Pérsia representava a luz (deus solar). Representava também o bem e a libertação da matéria. Chamavam-na de "Sol Vencedor".
Algumas peculiaridades do mitraísmo foram agregadas a outras religiões, como o cristianismo romano. Por exemplo, desde a antiguidade, o nascimento de Mitra era celebrado em 25 de dezembro, mais tarde o catolicismo substituiu o deus Mitra por JESUS, porém a data de nascimento continuou sendo celebrada conforme o mitraísmo, com exceção do aniversariante, pois Yeshua nasceu em meados de outubro quando é celebrada a festa dos tabernáculos em Israel até os dias de hoje.
O símbolo de Mitra é o touro, enquanto que Jesus é o cordeiro.
Mitra foi adorado por quase todos os soberanos persas: Ciro o reverenciava; sob Dario houve um breve eclipse, pois este, segundo alguns especialistas, era partidário de Zoroastro; porém a crença em Mitra reaparece com Ataxerxes. 


A partir do século II o culto a Mitra era dos mais importantes eventos no Império romano e numerosos santuários (Mithraea, singular Mithraeum) foram construídos. A maior parte eram câmaras subterrâneas, com bancos em cada lado, raras vezes eram grutas artificiais. Imagens do culto eram pintadas nas paredes, e numa delas aparecia quase sempre Mithras que matava o touro sacrificial. Mitra retorna ao primeiro plano como deus do sol, dos juramentos e dos contratos, sob a influência dos Magos.
No Panteão dos deuses avésticos, Mitra seria filho de Anihata ou Anahita, a gênia feminina do fogo, uma espécie de Virgem Imaculada, Mãe de Deus. É a única figura feminina associada a Mitra, pois este permanecerá celibatário por toda a vida, exigindo de seus admiradores a prática do controle de sí, a renúncia e a resistência a toda forma de sensualidade.
Curioso é a biografia do rei Mitrídate VI Eupator, rei do Ponto, anterior ao nascimento do Messias Yeshua. Seu nascimento foi anunciado por um cometa, um raio caiu sobre o recém-nascido, deixando-lhe uma cicatriz. A educação deste rei é uma longa série de provas iniciáticas. É visto durante sua coroação como uma encarnação de Mitra. A biografia real é muito próxima do Natal cristão.
No mitraísmo, o Mitra é um deus de forma humana e Yeshua é igualmente considerado um deus dentro do cristianismo católico e derivados, mesmo que a mensagem principal dos Evangelhos em conformidade com as profecias dão ênfase a um Messias carnal descendente da linhagem do rei David gerado milagrosamente pelo poder do Criador, e não um pseudo deus encarnado.
No tocante ao culto e à liturgia, estes se faziam no interior do Mithraeum e na presença dos fiéis. A liturgia constava de ofícios e orações; manducação de pão e sumpção de água e vinho, acompanhadas de fórmulas sagradas; danças de luzes e fórmulas de êxtase; orações ao nascer do Sol, ao meio-dia e ao ocaso (horário do sol posto). As festas realizavam-se no sétimo mês do ano, mas todos os meses se festejava uma semana inteira, sendo cada dia destinado a um planeta. Comemorava-se, de modo especial, o dia natalício do deus (Natalis Invictis), a 25 de dezembro.

DE MITRAÍSMO À CATOLICISMO ROMANO

O fim do mitraísmo coincide com o seu zênite no século III d.C. e vem acompanhado da entronização do "cristianismo" como religião do Império Romano. O imperador romano Constantino, manifestou certa simpatia pelo mitraísmo, principalmente na sua versão de “Sol invictus”. Este primeiro imperador "cristão" colocou todas as religiões pagãs na clandestinidade, porém, poupou os mitraístas, pois estes possuíam muita influência junto aos militares romanos que eram a força e alicerce do Império.
O mitraísmo sobreviveu em Roma até 394 sendo que, a Basílica de São Pedro foi construída sobre o local do último culto mitraíco: o Phrygianum. A partir daí, o cristianismo construíu, boa parte de seus templos, acima de cavernas que continham Mithrae, seja em Roma seja nas províncias do Império. A catedral de Canterbury e a de São Paulo em Londres, o mosteiro do Monte Saint-Michel e algumas catedrais em Paris, estão construídas sobre antigos Mithraeum em ruínas.




Os pontos comuns entre o cristianismo romano e derivados e o mitraísmo são inúmeros.
  • O nascimento de o Messias é anunciado por uma estrela assim como o de Mitridate Eupator;
  • Ambos são nascidos de uma Virgem Imaculada que toma o nome de Mãe de Deus;
  • Segundo o catolicismo, a caverna e a gruta são os locais de nascimentos tanto de o Messias quanto de Mitra;
  • As presenças de pastores e de seus rebanhos também estão presentes em ambos os nascimentos;
  • A gruta de Belém é prenhe de luz e Mitra é um deus solar;
  • Além do mais, o ouro, símbolo do Sol, tem uma importância crucial na liturgia cristã. Deus é Amor mas também Luz. Segundo o catolicismo romano, o nascimento dos dois deuses foi a 25 de dezembro, solstício de Verão no Hemisfério Norte.
Sabe-se que o Messias não teria nascido no dia 25 e que, somente com o fim do mitraísmo, a Igreja Cristã, “cristianizou” o dia como a festa do Natal. Tanto o Messias Yeshua como Mitra eram castos e celibatários. Todas as duas religiões são fundadas sobre um sacrifício salvador do Mundo, mas com a morte do Messias, o cristianismo tira a sua vantagem e sua superioridade. A morte do Touro encontra um símile na luta de São Jorge com o dragão. A vontade de neutralizar as potências do mal, a guerra entre as duas potências e a vitória do Bem. A consagração do pão e do vinho, estar presentes entre os cristãos e os iniciados de Mitra. No grau de Soldado (Miles), o iniciado é marcado com uma cruz de ferro em brasa sobre a fronte. A imortalidade da alma e a ressurreição final. As igrejas antigas possuem criptas subterrâneas que evocam os templos mitraícos. A fraternidade e o espírito democrático das primeiras comunidades cristãs se assemelham muito ao mitraísmo. A fonte jorrando da rocha, a utilização de sinos, os livros e as velas, a água santa e a comunhão, a santificação do Domingo (fora da tradição judaica do Sábado em conformidade com a originalidade do mandamento Divino).

O DEUS SOL PRESENTE NAS IMAGENS DO MITRAÍSMO E CATOLICISMO

O dia separado pelo paganismo em geral, que considerava o sol o deus da luz é o domingo, isto é, o dia do sol, sunday (no inglês). Baseado neste fato foi muito simples para o catolicismo romano, manipular alguns textos bíblicos e alterar o evangelho de Marcos contradizendo os outros evangelhos e profecias que narram os mesmo fato da ressurreição de Yeshua, e assim, o catolicismo invalidou a observância original do quarto mandamento mantendo o dia pagão de adoração ao sol. Sabemos que o Império Romano tinha Muita divergências com o povo judeu, por ser um povo que vivia de festas, porém mesmo assim, eram um povo próspero. Não se curvavam diante de vários deuses, mas sim de um único D-US, o D-US de Israel.
Para confrontar ainda mais o povo judeu, o Império Romano alterou o decálogo, que














podemos ver isso comparando os dez mandamentos (Decálogo) instituídos por D-US a Moisés:
Amar a D-US sobre todas as coisas;
Não terás outros deuses além de D'Ele, nem farás para ti nenhum ídolo;
 Não usar o nome do ETERNO em vão;
 Lembra-te do dia de Sábado para o santificar;
 Honrar pai e mãe;
Não matarás;
Não adulterarás;
Não furtarás;
Não darás falso testemunho contra o teu próximo;
10º Não cobiçarás nem a mulher nem nada que pertence ao teu próximo.

E este é o decálogo Católico Romano:
Amar a D-US sobre todas as coisas;
Não invocar o nome de D-US em vão;
Guardar domingos e festas de guarda;
 Honrar pai e mãe;
Não matar;
Guardar castidade nas palavras e nas obras;
Não roubar;
Não levantar falsos testemunhos;
Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos;
10º Não cobiçar as coisas alheias.


IGREJAS CATÓLICAS, EXISTE MAIS DE UMA? 
NÃO É SOMENTE A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA?

Sabemos que não existe somente uma igreja católica, há várias outras co-denominadas de irmãs. Há também as que não concordam com o vaticano, que são as ortodoxas.

Atualmente, o Vaticano mantêm liderança sobre outras 24 igrejas sui juris ou sui iuris (traduzido do latim como seus direitos, ou seja, sob sua própria lei) que estão em comunhão com o papa, dentre as quais descreveremos abaixo:

Tradição Litúrgica latina
Igreja Católica Latina => são nomes empregados para indicar a maior e mais numerosa de todas as igrejas autônomas. Ela conta com cerca de 98% dos católicos do mundo. Tem a sua frente como principal liderança o bispo de roma, que simultaneamente é o papa;

Tradição Litúrgica Alexandrina ou de Rito Litúrgico Alexandrino
Igreja Católica Copta => esta igreja é fruto de uma cisão da Igreja Ortodoxa Copta (que não aceita autoridade papal), que em 1741 foi unida formal e oficialmente a Santa Sé;
Igreja Católica Etíope => esta igreja é fruto de uma cisão da Igreja Ortodoxa Etíope (que não aceita autoridade papal), que em 1839 foi unida formal e oficialmente a Santa Sé;

Tradição Litúrgica de Antioquia
Rito Litúrgico Maronita
Igreja Maronita => Tradicional no Líbano. As missas são celebradas em língua aramaica ou em língua siríaca. Comunhão total refirmada em 1182;

Rito Litúrgico Siríaco
Igreja Católuica Sirio Malancar => Em 1663 ocorre cisão com a Santa Sé , porém, em 1930 entra novamente em comunhão;
Igreja Católica Siríaca => A comunhão formal e definitiva ocorreu somente em 1781, quando separou-se definitivamente da Igreja Ortodoxa Síríaca;

Tradição Litúrgica Armênia
Igreja católica Armênia => Esta igreja é fruto de um cisão ocorrida entre a Igreja Apostólica Armênia após o ano 451 e só comungou com a Santa Sé em 1742 por intermédio do papa Bento XIV;

Tradição Litúrgica Caldeia
Igreja Católica Caldeia => A igreja Católica Caldeia, foi fundada por vários grupos de ex- nestorianos que quiseram a comunhão com a Santa Sé. Em 1830 foi definitivamente instituída a hierarquia Caldeia Babilônica;
Igreja Católica Siro Malabar => É a segunda igreja oriental maior do mundo. Uniu-se a igreja católica Romana em 1599;

Tradição Litúrgica Bizantina
Igreja Greco-Católica Melquita => Criada em Antioquia é a mais antiga igreja enquanto instituição no mundo. Com as divisões de igrejas entre ortodoxa e católica, esta não se manifestou, mantendo boa relação com ambas. Por fator e circunstâncias históricas, em 1724, declararam comunhão com a igreja católica;
Igreja Católica Bizantina Grega =Fruto de uma cisão ocorrida com a Igreja Ortodoxa Grega. Unida formal e oficialmente a Igreja Católica em 1829;
Igreja Greco Católica Ucraniana => unida a Santa Sé em 1595;
Igreja Católica Bizantina Rutena => Fruto de uma cisão ocorrida na Igreja Ortodoxa, passou oficialmente a ser unida a Santa Sé em 1646;
Igreja Católica Bizantina Eslovaca => Fruto de uma cisão com a Igreja Ortodoxa, uniu-se formalmente a Santa Sé também em 1646;
Igreja Católica Búlgara => Fruto de uma cisão com a Igreja Ortodoxa Búlgara, uniu-se formalmente a Santa Sé em 1861;
Igreja Greco Católica Croata => Tem origem de fieis migrantes da Igreja Ortodoxa, fugindo dos conflitos balcânicos, sendo criada em 1777, porém ,supervisionada diretamente pela Santa Sé;
Igreja Greco Católica Macedônia => Fruto de uma cisão ocorrida na Igreja Ortodoxa, uniu-se formalmente a Santa Sé em 1918;
Igreja Católica Bizantina Hungâra => Unida formalmente a Santa Sé também em 1646;
Igreja  Greco Católica Romena Unida com Roma => Sua origem é de 1701 quando o Bispo Atanasie Anghel de Alba Júlia, se submeteu a autoridade romana por decreto do imperador Leopoldo I;
Igreja Católica Ítalo Albanesa => Chegou a Itália entre Judeus e Gregos no final do século II;
Igreja Católica Bizantina Russa => Criada e em comunhão com a Santa Sé desde 1905;
Igreja Católica Bizantina Albanesa => Originária de um grupo que localizava-se ao sul de Épiro, que anteriormente era Ortodoxa. Em comunhão com a Santa Sé desde 1701;
Igreja Católica Bizantina Bielorrussa => Fruto de uma cisão ocorrida na Igreja Ortodoxa da Bielorrúsia. Unida formalmente a Santa Sé em 1595 / 1596.

Considerações

Podemos concluir esse pequeno estudo, com bases históricas e científicas que, Roma aderiu ao cristianismo para se tornar o maior reino existente na época. O Reino Babilônico teve sua expressividade assim como o Reino Grego, por sua vez o Império Romano não poderia ficar para trás, e assim fazendo, também deixaria sua marca, porém, vimos que o que fez o Império Romano aderir ao cristianismo, foi fim político, e não religioso.

Fonte: TORAH WEB - site judaico messiânico - http://www.torahweb.net/


NOTA: O blog não estar tomando partido de nenhuma filosofia religiosa, tendo como sua preocupação, esclarecer e expor o lado da histórico e científico, desconhecido por muitos. Lembrando que quem fala boa parte disto, é o padre Anchieta, citado no inicio da postagem, através de livros de sua autoria também, assim como, estudiosos do judaísmo messiânico. 


BIBLIOGRAFIA

  • BARBAULT, Anne, Introdução à Astrologia, Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1991.
  • CHEVALIER, J. e Gheerbrant, A. Dicionário de Símbolos, José Olimpio Editôra, Rio de Janeiro, 1988.
  • COIL, Henry Wilson, Coil’s Masonic Encyclopedia, Macoy Publishing & Masonic Supply Co., Inc., Richmond, Virginia, 1995.
  • ELIADE, Mircea, História das Crenças e das Idéias Religiosas, IV vols., Zahar Ed., Rio de Janeiro, 1983.
  • ELIADE, Mircea, Iniciaciones Místicas, Ed. Taurus, Madri, 1975.
  • Encyclopaedia Britannica, 30 vol., 1982
  • FARIA, Romildo de (org.), Fundamentos de Astronomia, ed. Papirus, Campinas, 1987.
  • FRANZ, Cumont, Astrology and Religion among the Greeks and Romans, Kessinger Reprints (1912), Montana, s/d.
  • FRANZ, Cumont, Mysteries of Mithra, Kessinger Reprints (1910), Montana, s/d.
  • FRANZ, Cumont, Oriental Religions in Roman Paganism, Kessinger Reprints (1911), Montana, s/d.
  • FRAU ABRINES, Lorenzo, Diccionario Enciclopédico de la Masonería, vol. v, Editorial del Valle de Mexico, México, 1976.
  • FRAZER, James George, O Ramo de Ouro, Círculo do Libro – Zahar, São Paulo, 1986.
  • GIBBON, Edward, The History of the Decline and Fall of the Roman Empire, III vols., The Penguin Press, England, 1994.
  • GROUSSET, R. e LÉONARD, E.G. Encyclopedie de la Pléiade - Histoire Universelle, III vols., Librairie Gallimard, Paris, 1957.
  • HALL, M.P. An Encyclopedic Outline of Masonic, Hermetic, Qabbalistic and Rosicrucian Symbolical Philosophy, Golden Anniversary Edition, The Philosophical Research Society, Los Angeles, CA, 1979.
  • MACKEY, A.G. Enciclopedia de la Francmasonería, 4 vol., Editorial Grijalbo, Mexico, 1981.
  • MOURÃO, Ronaldo R. F., Dicionário Enciclopédio de Astronomia e Astronáutica, Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1987.
  • NAUDON, Paul, Histoire, Rituels et Tuiler des Hauts Grades Maçonniques, Dervy Livres, Paris, 1984.
  • PIKE, A. Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry, Charleston, 1871.
  • ULANSEY, David, The Origins of the Mithraic Mysteries, Oxford University Press, New York, 1989.
  • WESTCOTT, W. Wynn, The Resemblances of Freemasonry to the Cult of Mithra, Ars Quatuor Coronatorum, vol. XXIX, London, 1916.
Fonte: TORAH WEB - site judaico messiânico - http://www.torahweb.net/



Bíblia Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Bíblia Almeida Corrigida e Revista Fiel (ACRF)
Bíblia Almeida Revisada Imprensa Bíblica (ARIB)
Bíblias Ave maria e Jerusalém - Versão Católica (VC)
Bíblia Nova Versão Internacional (NVI)
Bíblia Sociedade Bíblica Britânica (SBB)
Bíblia Nova Tradução Linguagem de Hoje (NTLH)
Bíblia Vida (BV)


NOTA: O blog não estar para tomar partido de nenhuma filosofia religiosa, tendo como sua preocupação, esclarecer e expor o lado histórico e científico, desconhecido por muitos.

ROSH RASHANÁ SAMEACH ראש השנה - FELIZ ANO NOVO

Shaná Továh

O mês de Tishrei é o sétimo no calendário judaico, isto pode parecer estranho, pois, Rosh Hashaná (Cabeça do Ano, tradução literal), o Novo Ano, é no primeiro e segundo dia de Tishrei. A razão é que a Toráh fez o mês de Nissan o primeiro do ano foi, segundo os rabinos, para enfatizar a importância histórica da libertação do Egito, que aconteceu no décimo quinto dia daquele mês, e que assinalou o nascimento de nossa nação. De acordo com a tradição judaica, Adam (Adão) e Chava (Eva) foram criados no primeiro dia de Tishrei, que foi o sexto dia da Criação, e é a partir deste mês que o ciclo anual se inicia. Por isso, Rosh Hashaná é celebrado nesta época.
Rosh Hashaná (em hebraico ראש השנה , literalmente "cabeça do ano") é o nome dado ao ano-novo no judaísmo. Dentro da tradição rabínica, o Rosh Hashaná ocorre no primeiro dia do mês de Tishrei, primeiro mês do ano no calendário judaico rabínico e sétimo mês no calendário bíblico. A Torá refere-se a este dia como o Dia da Aclamação (Yom Truá Levítico 23:24), pelo que os judeus caraítas seguem esta data mas não o consideram como princípio do ano. Há doze meses no calendário judaico bem como há doze Tribos em Israel.

Judeus se preparando para o
Rosh Rashaná.
Cada mês do ano judaico tem sua Tribo representada. O mês de Tishrei é o mês da Tribo de Dan o que é bastante simbólico, pois quando Dan nasceu, sua mãe Lea teria dito: "Deus julgou-me e também atendeu à minha voz." Dan e Din (Yom HaDin ou seja, o Dia do Julgamento) ambas as expressões são oriúndas da mesma raiz, simbolizando que Tishrei é a época do Julgamento Divino e do perdão.
Já a literatura rabínica diz que foi neste dia que Adão e Eva foram criados e neste mesmo dia incorreram em erro ao tomar da árvore da ciência do bem e do mal. Também teria sido neste dia que Caim teria matado seu irmão Abel. Por isto considera-se este dia como Dia de Julgamento (Yom ha-Din) e Dia de Lembrança (Yom ha-Zikkaron), o início de um período de instrospecção e meditação de dez dias ( Yamim Noraim) que culminará no Yom Kipur, um período no qual se crê o Criador julga os homens.
A comemoração é efetuada durante os dois primeiros dias de Tishrei conforme o costume pós-exílico para se garantir a comemoração no dia correto nas comunidades da Diáspora.

Toque do Shofar.
A celebração começa ao anoitecer na vespéra com o toque do shofar. É costume se comer certos alimentos representativos durante o Rosh Hashaná como maçãs com mel e açúcar para representar um ano doce.
O Shofar é tocado 100 vezes
e as orações são mais longas.
Durante a tarde do primeiro dia se realiza o tashlikh, um costume de recitar-se certas preces e jogar pedras ou pedaços de pão na água como um símbolo da eliminação dos pecados.

TUDO ME É LÍCITO, MAS NEM TUDO ME CONVÉM A FAZER

TUDO ME É LÍCITO, MAS NEM TUDO ME CONVÉM A FAZER



Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. Tudo me é permitido, mas eu não deixarei que nada me domine. (1ª Co 6.12). Este versículo especificamente neste capítulo vem relatando sobre o uso correto de nosso corpo, quer seja no lado sexual, quer seja nos cuidados físicos. Há pessoas que são viciadas por sexo, outras viciadas em malhar, outras em cuidados excessivos contra a gordura corporal; esse distúrbio é chamado popularmente de compulsão, ou clinicamente chamado de TRANSTORNO OBSSESSIVO - COMPULSIVO (TOC) ou tão somente DISTÚRBIO OBSSESSIVO - COMPULSIVO (DOC). É caracterizado por um elevado nível de ansiedade, no qual o indivíduo tem comportamentos considerados estranhos a sociedade, ou para própria pessoa, por isso Saulo adverte que não deixaria que nada o dominasse.

O apóstolo Saulo expõe seu ponto de vista, mas deixa que cada um use seu livre arbítrio: TUDO ME É LÍCITO, MAS NEM TUDO ME CONVÉM A FAZER. TUDO ME É PERMITIDO,PORÉM, EU NÃO ME DEIXAREI DOMINAR POR COISA ALGUMA (1ª Co 6.12). 

O sentido deste versículo neste contexto do capítulo seis trata-se do nosso corpo como santuário do Espírito Santo, e a partir do momento que cometemos erro de alvo, ou seja, pecamos com os nossos corpos de forma imoral diante dos conceitos cristãos, não pecamos somente contra Cristo, mas pecamos contra o Criador de nossos corpos, o ETERNO, que deu-nos esse corpo para que seu Espírito (RUACH) habitasse em nós, e assim não se distanciássemos d'Ele, e nem Ele de nós. Saulo admoesta-nos a fugirmos do pecado sexual (Cf. 1ª Co 6.18). Há muitos que dizem que o pecado sexual estar atribuído a certas posições sexuais e posicionamentos dos casais quanto ao sexo, mas Saulo deixa bem claro neste capítulo que o pecado sexual consiste em adultério, homossexualidade (seja ativa ou passiva), idolatria, roubo, avareza, caluniadores, trapaceiros, e todos que cometem estes atos, não herdarão o reino de D-US. (1ª Co 6. 9)

  • Adultério => tudo que é alterado do conceito padrão. Ex: esposa e esposo logo adultério será a(o) '' amante'';
  • Homossexualidade => ato de atração sexual por pessoas do mesmo gênero sexual;
  • Idolatria => culto ou devoção a algo ou alguma coisa. Neste contexto, culto ao corpo. Ex: Afrodite (deusa grega da sexualidade e do amor) e Vênus (deusa romana do amor e da beleza). Atribuição de corpo bonito e perfeito, apenas do corpo magro;
  • Roubo => adquirir de forma desonesta algo que não lhe pertence. Ex: seduzir a(o) esposa(o) de outrem;
  • Avareza => sentimento de domínio, de posse sobre algo ou alguém de forma egoísta e egocêntrica, também associado ao ciúme;
  • Calunia => Atribuir falsamente a alguém a responsabilidade pela prática de um fato determinado, feito de má-fé. Ex: desconfiar e acusar a(o) Cônjugue, por algo que se desconfie, forçando a assumir algo que por este não fora executado;
  • Trapaça => contrato fraudulento. Ex: casar-se por interesse, quer financeiro, quer patrimonial.



CONSIDERAÇÕES

Segundo este texto de Saulo, ele expõe esses (acima citados) como sendo pecados sexuais. Tudo isso "podemos fazer", pois está ao nosso alcance, está ao nosso dispor, mas não nos convêm a efetuar, pois fomos comprados por alto preço, assim sendo, glorifiquemos a D-US com nossos corpos e em nossos corpos (1ª Co 6.20). Nosso corpo é santuário, ou seja, templo do Espírito Santo de D-US (1ª Co 6.19), devemos não profanar o templo do Senhor (Lv 21.12a). Se D-US assim nos ensinou, por meio de sua palavra, assim o obedeceremos, pois melhor é a obediência (1º Sm 15.22c), do que os sacrifícios (antiga aliança); melhor é atender (ser submisso) do que as gorduras animais (sacrifícios da antiga aliança).




BIBLIOGRAFIA


Bíblia Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Bíblia Almeida Corrigida e Revista Fiel (ACRF)
Bíblia Almeida Revisada Imprensa Bíblica (ARIB)
Bíblias Ave maria e Jerusalém - Versão Católica (VC)
Bíblia Nova Versão Internacional (NVI)
Bíblia Sociedade Bíblica Britânica (SBB)
Bíblia Vida (BV)

TESOURO EM VASO DE BARRO


Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não nossa. 2ª Coríntios 4.7




Sou muito indagado por jovens e alguns idôneos na fé, com respeito a certas passagens bíblicas. Há quem discorde, há quem duvide e graças ao ETERNO há quem também critique as minhas explicações sobre os textos bíblicos. Assim, temos este tesouro em vasos de barro, para que transpareça claramente que este poder extraordinário provém de Deus e não de nós. 2ª Carta aos Coríntios 4. 7.

O apóstolo Saulo alerta-nos a guardar nosso maior tesouro (a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de D-US 2ª Co 4.4b) em vasos de barro (em nós mesmos corpo humano Gn 2.7).  O nosso maior tesouro é o conhecimento da palavra de D-US (YWHW), pois, é através de sua palavra que conhecemos o seu filho JESUS CRISTO (Yeshwa Mashiach) (2ª Co 4.6). Cada vez que alguém me pergunta algo das escrituras, me sinto útil para a obra de D-US, pois vejo que as pessoas estão com sede, mas infelizmente preferem viver na zona do comodismo, não buscam a essência que é o conhecimento, então preferem perguntar e terem alguma resposta plausível as suas perguntas, do que procurar, pesquisar, examinar as escrituras, e na maioria das vezes discordam do verdadeiro sentido que os textos trazem, duvidando do esclarecimento que lhes é passado. Mas assim como em Beréia existia os que amavam o conhecimento (Atos 17.11), hoje os seguidores de Cristo estão ficando cada vez mais antenados, criticando, e dando mais valor a pregações do verdadeiro ensino das escrituras.



Saulo explica que cada um de nós, temos uma chamada específica. Tanto é que Ele (JESUS)  constitui uns para apóstolo; outros para profeta; outros para evangelistas, pastores e mestres, para o aperfeiçoamento dos cristãos no desempenho da tarefa que visa a construção do corpo de Cristo, até que todos cheguemos a unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de D-US. Ef 4. 11 e 12a.

O meu dom é ensinar, e assim faço com muito amor; dedico-me a pesquisar textos bíblicos, ao ensino (Rm 12.7), para que, quando me perguntem, não saiam sem a devida resposta. Não perco tempo assim fazendo, pesquisando e examinando os versículos contidos nas escrituras, pratico apenas o que está escrito (At. 17.11). Por vezes sou incompreendido, mas me sinto honrado por isso. Sei que muitas vezes não falo e/ou escrevo o que queriam ouvir ou ler, mas falo ou escrevo, o que o Espírito quer que vocês escutem ou leiam. Livro dos Provérbios 8.33.

Falo como a entendidos, julgai vós mesmos o que digo. 1ª Co 10.15.



BIBLIOGRAFIA





Bíblia Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Bíblia Almeida Corrigida e Revista Fiel (ACRF)
Bíblia Almeida Revisada Imprensa Bíblica (ARIB)
Bíblias Ave maria e Jerusalém - Versão Católica (VC)
Bíblia Nova Versão Internacional (NVI)
Bíblia Sociedade Bíblica Britânica (SBB)
Bíblia Nova Tradução Linguagem de Hoje (NTLH)
Bíblia Vida (BV)

Jóias e Adornos: Visão Histórica Bíblica












Como venho efetuando um estudo mais específico a determinados ensinos, iremos aqui dissecar sobre outra questão que é um tanto polêmica: Brincos, pulseiras, colares, cordões, braceletes, adornos e jóias no geral, o seu uso não é pecado. E você deve se perguntar:

- Se não é pecado por que batem tanto nessa tecla como sendo algo mortífero?

"Volto mais uma vez repetir, o uso de jóias NUNCA FOI PECADO. O amor, o apego, a dependência a estes é que nos faz pecar."

Iremos expor alguns, não todos, textos Bíblicos que falem sobre tais assuntos e iremos dissecá-los melhor, para assim podermos aplicar a exegese e hermenêutica do texto.

Iniciaremos com o livro de Bereshit, ou seja, o Ínicio, Gênesis capítulo 24 que está escrito:
22 - Quando os camelos acabaram de beber, o servo de Abraão deu a jovem um pendente de ouro de seis gramas e duas pulseiras de de ouro de cento e vinte gramas.
47 - Depois lhe perguntei: de quem você é filha? e ela me respondeu de Betuel filho de Naor e Milca. Então lhe pus um pendente no nariz e pulseiras em seus braços, e curvei-me em adoração ao Senhor.
53 - E tirou o servo jóias de prata e jóias de ouro, e vestidos e deu-os a Rebeca. Deu também coisas preciosas a seu irmão e sua mãe.

Este capítulo de Gênesis narra um fato um tanto curioso, pois, mostra-nos o Pai Abraão pedindo ao seu servo um último pedido em vida, o qual pede-o que ponha a mão em sua parte interna da coxa e o jure encontrar uma esposa para seu filho Isaque. Esta tinha que ser escolhida dentro de seus descendentes, para fazer cumprir o que D-US havia dito: que de sua descendência faria um numeroso povo. Para aquele momento colocar um pendente (brinco) de ouro no nariz (hoje conhecemos como piercing), estava ali dizendo que aquela pessoa tinha um compromisso com outrem. Nos dias atuais e na nossa cultura americana,  usa-se a aliança na mão direita e no dedo anelar. As Pulseiras tinha o simbolismos de alegria, festa, assim como em um homem a ordenança era de um anel no dedo, as mulheres eram de pulseiras e adornos no geral. Vejam que o verso 53 não diz mas quais jóias seriam as que Rebeca recebeu, mas diz que foram de prata e ouro.


Vamos para um outro texto no mesmo livro, no capítulo 41. 41 e 42:
41 - Disse mais Faraó a José: Vês aqui te tenho posto sobre toda terra do Egito.
42 - E tirou Faraó o Anel-Sinete de sua mão e pôs no dedo de José. Mandou-o vestir linho fino e colocou um colar de ouro em seu pescoço.

Muitos pregam sobre a vida do Governador José, mostrando-o seu sofrimento, sua trajetória e sua vitória por ser um homem temente ao ETERNO. Vemos que José tinha um colar em seu pescoço, há traduções que diz corrente de ouro (NVI), outra diz uma volta de pedras de cores Roxas e com ouro (Vulgata Latina), e percebam que em nenhum momento ele deixou de ser um homem com a bênção do ETERNO em decorrência de estar usando uma corrente ou colar de ouro em seu pescoço.

No livro do Êxodo capítulo 35, vemos Moisés (Moshiach) passando ao povo, o que o Senhor (ELOHIN) o havia dito:
5 - Separem dentre os seus bens uma oferta ao Senhor. Todo aquele que, de coração, estiver disposto, trará como oferta ao Senhor Ouro, Prata e Bronze.
22 - Todos os que se dispuseram, tantos homens como mulheres, trouxeram jóias de todo o tipo: Brincos (pendentes), broches, fivelas, braceletes, pulseiras, gargantilhas, colares, anéis, ornamentos em ouro de toda a espécie, cada um apresentando a oferta de ouro apresentada ao Senhor. 

Ora, o Tabernáculo era um lugar santo onde a presença (SHEKINAH) do Senhor estava continuamente. Se tais objetos apresentados em oferta ao Senhor fosse pecado usar, Ele teria aceitado para a construção do Tabernáculo? 


Em Números capítulo 31 e versículo 50, veremos o que diz o texto:
Trouxemos pois, como oferta ao Senhor, tudo o que cada um encontrou de objetos de ouro: ornamentos para os braços, braceletes, pulseiras, aneis de sinete, brincos, pendentes de ouro e colares; para fazer expiação (ou propiciação) pelas nossas almas ao Senhor.
Pergunto: Se usar brincos, colares, pulseiras, anel fosse pecado O ETERNO haveria aceitado como ofertas? Ainda mais, como expiação pelas almas que sairam a guerrear e voltaram com vida?
Esse texto fala que o Senhor orientou Moisés a reunir homens, armá-los e enviá-los a guerra contra os Midianitas para vingar os israelitas conforme os capítulos 22 e 25. Na guerra contra os midianitas, os israelitas saíram vencedores e trouxeram tudo que dantes pertenciam aos midianitas. Os que suportassem fogo seria purificado e os que não suportassem, seriam lavados (cf v. 23 - 26).

Como podemos observar alguns textos acima citados, não vemos nem proibição, tampouco as pessoas não tendo a bênção do ETERNO em suas vidas por usarem joias ou adornos. 

Vemos José sendo abençoado sempre mais pelo ETERNO, vemos que em tudo que ele faz o ETERNO honra com multiplicação. José mesmo tendo um anel em seu dedo que era o significado de autoridade abaixo de Faraó, porém, vemos também que ele tendo um colar em seu pescoço, a bênção de D-US perdurava cada vez mais e mais sobre a vida de José (YOUSSEPH).

CONSIDERAÇÕES

Perdemos tanto tempo olhando o lado exterior de um indivíduo, que esquecemos de pregar o que Jesus nos ensinou, que é o amor ao próximo (Mt 19.19; Mt 22.39; Mc 12.31; Lc 10.27; Jo 13.5), o apóstolo Saulo tomando por lição também escreveu (Rm 13.9b; Gl 5.14) e também Tiago (Tg 2.8). 
Vivemos mais preocupados com a "santidade" das vestimentas e esquecemos da santidade de carácter, pois já dizia o apóstolo Saulo que a nossa luta não contra a carne (Ef 6.12);  Jesus em nenhum momento repreendeu as pessoas pelos seus usos ou pela sua forma de se vestir, mas repreendeu pela conduta e elogiava quando a pessoa mudava sua maneira de ser (Mt 8.1-13; Lc 19. 9). Mude também você o seu carácter, a sua conduta. Isto é o que mostra terdes as marcas da promessa. é o que mostra serdes um verdadeiro Discípulo do Mestre.


BIBLIOGRAFIA





Bíblia Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Bíblia Almeida Corrigida e Revista Fiel (ACRF)
Bíblia Almeida Revisada Imprensa Bíblica (ARIB)
Bíblias Ave maria e Jerusalém - Versão Católica (VC)
Bíblia Nova Versão Internacional (NVI)
Bíblia Sociedade Bíblica Britânica (SBB)
Bíblia Nova Tradução Linguagem de Hoje (NTLH)
Bíblia Vida (BV)