Porque o Império Romano Aderiu a crença em JESUS (YESHWA)?

PORQUE O IMPÉRIO ROMANO ADERIU A CRENÇA EM JESUS (YESHWA)?

Você já parou para refletir sobre o porquê do império romano, dominador de Israel, destruidor de Jerusalém e inimigo ferrenho dos judeus, ter aderido a "" em Yeshua, um judeu, e absorvido o que lhes interessava da fé judaica exposta nas Escrituras em geral, adotando-a parcialmente?
Neste resumo, apresentaremos alguns fatos que comprovam o porquê do paganismo romano ter aderido facilmente parte da fé messiânica em Yeshua, testemunhada pelos discípulos judeus messiânicos, transformando-a em catolicismo romano, uma nova religião baseada em conceitos absorvidos de outros seguimentos religiosos mais antigos.

O padre Joaquim Carreira das Neves, professor da Universidade Católica de Portugal, considerado o maior estudioso português da Bíblia, entrevistado de Manuel Luís Goucha, no programa «De Homem para Homem» do canal TVI24, transmitido no dia 27 de Dezembro de 2010, às 23 horas, disse que a religião católica em suas origens é pagã, com bases no mitraísmo, isto é, ela simplesmente paganizou o "cristianismo" judaico bíblico, originalmente vivido pelos judeus. 

Mitra - Luz
"Existe uma tradição oral que conta que foi assim que surgiu a I.C.A.R.:Igreja era o nome dado a cobradora de impostos de Roma, ou seja, do Império Romano. Ao ver que o cristianismo estava em ascensão, e que quanto mais o império romano, mandava matar, mas o cristianismo crescia em adeptos, aliou-se assim ao cristianismo. Ofereceu locais (casas de pedras e cavernas) que os seguidores do caminho (como eram conhecidos os cristãos) para que assim eles pudessem se reunir, sem que os romanos soubessem. Ao ver que grande número de pessoas se reunia, comunicou ao império de como traria fundos financeiros. Daí foi de onde surgiu propriamente dito o nome
Igreja - empresa cobradora de impostos em Roma;
Católica - do grego Kathólicos, quem em seu sentido literal, é traduzido por "geral ou universal", sendo assim, muitas pessoas;
Apostólica - Por haver se aliado aos seguidores de Cristo (Mashiach) os apóstolos;
Romana - Por pertencer ao império romano."

O DEUS MITRA


Escultura de Mithra e o Touro
no Museu Britânico
Mitra pertence às mitologias persa, indiana e romana. Na Índia e Pérsia representava a luz (deus solar). Representava também o bem e a libertação da matéria. Chamavam-na de "Sol Vencedor".
Algumas peculiaridades do mitraísmo foram agregadas a outras religiões, como o cristianismo romano. Por exemplo, desde a antiguidade, o nascimento de Mitra era celebrado em 25 de dezembro, mais tarde o catolicismo substituiu o deus Mitra por JESUS, porém a data de nascimento continuou sendo celebrada conforme o mitraísmo, com exceção do aniversariante, pois Yeshua nasceu em meados de outubro quando é celebrada a festa dos tabernáculos em Israel até os dias de hoje.
O símbolo de Mitra é o touro, enquanto que Jesus é o cordeiro.
Mitra foi adorado por quase todos os soberanos persas: Ciro o reverenciava; sob Dario houve um breve eclipse, pois este, segundo alguns especialistas, era partidário de Zoroastro; porém a crença em Mitra reaparece com Ataxerxes. 


A partir do século II o culto a Mitra era dos mais importantes eventos no Império romano e numerosos santuários (Mithraea, singular Mithraeum) foram construídos. A maior parte eram câmaras subterrâneas, com bancos em cada lado, raras vezes eram grutas artificiais. Imagens do culto eram pintadas nas paredes, e numa delas aparecia quase sempre Mithras que matava o touro sacrificial. Mitra retorna ao primeiro plano como deus do sol, dos juramentos e dos contratos, sob a influência dos Magos.
No Panteão dos deuses avésticos, Mitra seria filho de Anihata ou Anahita, a gênia feminina do fogo, uma espécie de Virgem Imaculada, Mãe de Deus. É a única figura feminina associada a Mitra, pois este permanecerá celibatário por toda a vida, exigindo de seus admiradores a prática do controle de sí, a renúncia e a resistência a toda forma de sensualidade.
Curioso é a biografia do rei Mitrídate VI Eupator, rei do Ponto, anterior ao nascimento do Messias Yeshua. Seu nascimento foi anunciado por um cometa, um raio caiu sobre o recém-nascido, deixando-lhe uma cicatriz. A educação deste rei é uma longa série de provas iniciáticas. É visto durante sua coroação como uma encarnação de Mitra. A biografia real é muito próxima do Natal cristão.
No mitraísmo, o Mitra é um deus de forma humana e Yeshua é igualmente considerado um deus dentro do cristianismo católico e derivados, mesmo que a mensagem principal dos Evangelhos em conformidade com as profecias dão ênfase a um Messias carnal descendente da linhagem do rei David gerado milagrosamente pelo poder do Criador, e não um pseudo deus encarnado.
No tocante ao culto e à liturgia, estes se faziam no interior do Mithraeum e na presença dos fiéis. A liturgia constava de ofícios e orações; manducação de pão e sumpção de água e vinho, acompanhadas de fórmulas sagradas; danças de luzes e fórmulas de êxtase; orações ao nascer do Sol, ao meio-dia e ao ocaso (horário do sol posto). As festas realizavam-se no sétimo mês do ano, mas todos os meses se festejava uma semana inteira, sendo cada dia destinado a um planeta. Comemorava-se, de modo especial, o dia natalício do deus (Natalis Invictis), a 25 de dezembro.

DE MITRAÍSMO À CATOLICISMO ROMANO

O fim do mitraísmo coincide com o seu zênite no século III d.C. e vem acompanhado da entronização do "cristianismo" como religião do Império Romano. O imperador romano Constantino, manifestou certa simpatia pelo mitraísmo, principalmente na sua versão de “Sol invictus”. Este primeiro imperador "cristão" colocou todas as religiões pagãs na clandestinidade, porém, poupou os mitraístas, pois estes possuíam muita influência junto aos militares romanos que eram a força e alicerce do Império.
O mitraísmo sobreviveu em Roma até 394 sendo que, a Basílica de São Pedro foi construída sobre o local do último culto mitraíco: o Phrygianum. A partir daí, o cristianismo construíu, boa parte de seus templos, acima de cavernas que continham Mithrae, seja em Roma seja nas províncias do Império. A catedral de Canterbury e a de São Paulo em Londres, o mosteiro do Monte Saint-Michel e algumas catedrais em Paris, estão construídas sobre antigos Mithraeum em ruínas.




Os pontos comuns entre o cristianismo romano e derivados e o mitraísmo são inúmeros.
  • O nascimento de o Messias é anunciado por uma estrela assim como o de Mitridate Eupator;
  • Ambos são nascidos de uma Virgem Imaculada que toma o nome de Mãe de Deus;
  • Segundo o catolicismo, a caverna e a gruta são os locais de nascimentos tanto de o Messias quanto de Mitra;
  • As presenças de pastores e de seus rebanhos também estão presentes em ambos os nascimentos;
  • A gruta de Belém é prenhe de luz e Mitra é um deus solar;
  • Além do mais, o ouro, símbolo do Sol, tem uma importância crucial na liturgia cristã. Deus é Amor mas também Luz. Segundo o catolicismo romano, o nascimento dos dois deuses foi a 25 de dezembro, solstício de Verão no Hemisfério Norte.
Sabe-se que o Messias não teria nascido no dia 25 e que, somente com o fim do mitraísmo, a Igreja Cristã, “cristianizou” o dia como a festa do Natal. Tanto o Messias Yeshua como Mitra eram castos e celibatários. Todas as duas religiões são fundadas sobre um sacrifício salvador do Mundo, mas com a morte do Messias, o cristianismo tira a sua vantagem e sua superioridade. A morte do Touro encontra um símile na luta de São Jorge com o dragão. A vontade de neutralizar as potências do mal, a guerra entre as duas potências e a vitória do Bem. A consagração do pão e do vinho, estar presentes entre os cristãos e os iniciados de Mitra. No grau de Soldado (Miles), o iniciado é marcado com uma cruz de ferro em brasa sobre a fronte. A imortalidade da alma e a ressurreição final. As igrejas antigas possuem criptas subterrâneas que evocam os templos mitraícos. A fraternidade e o espírito democrático das primeiras comunidades cristãs se assemelham muito ao mitraísmo. A fonte jorrando da rocha, a utilização de sinos, os livros e as velas, a água santa e a comunhão, a santificação do Domingo (fora da tradição judaica do Sábado em conformidade com a originalidade do mandamento Divino).

O DEUS SOL PRESENTE NAS IMAGENS DO MITRAÍSMO E CATOLICISMO

O dia separado pelo paganismo em geral, que considerava o sol o deus da luz é o domingo, isto é, o dia do sol, sunday (no inglês). Baseado neste fato foi muito simples para o catolicismo romano, manipular alguns textos bíblicos e alterar o evangelho de Marcos contradizendo os outros evangelhos e profecias que narram os mesmo fato da ressurreição de Yeshua, e assim, o catolicismo invalidou a observância original do quarto mandamento mantendo o dia pagão de adoração ao sol. Sabemos que o Império Romano tinha Muita divergências com o povo judeu, por ser um povo que vivia de festas, porém mesmo assim, eram um povo próspero. Não se curvavam diante de vários deuses, mas sim de um único D-US, o D-US de Israel.
Para confrontar ainda mais o povo judeu, o Império Romano alterou o decálogo, que














podemos ver isso comparando os dez mandamentos (Decálogo) instituídos por D-US a Moisés:
Amar a D-US sobre todas as coisas;
Não terás outros deuses além de D'Ele, nem farás para ti nenhum ídolo;
 Não usar o nome do ETERNO em vão;
 Lembra-te do dia de Sábado para o santificar;
 Honrar pai e mãe;
Não matarás;
Não adulterarás;
Não furtarás;
Não darás falso testemunho contra o teu próximo;
10º Não cobiçarás nem a mulher nem nada que pertence ao teu próximo.

E este é o decálogo Católico Romano:
Amar a D-US sobre todas as coisas;
Não invocar o nome de D-US em vão;
Guardar domingos e festas de guarda;
 Honrar pai e mãe;
Não matar;
Guardar castidade nas palavras e nas obras;
Não roubar;
Não levantar falsos testemunhos;
Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos;
10º Não cobiçar as coisas alheias.


IGREJAS CATÓLICAS, EXISTE MAIS DE UMA? 
NÃO É SOMENTE A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA?

Sabemos que não existe somente uma igreja católica, há várias outras co-denominadas de irmãs. Há também as que não concordam com o vaticano, que são as ortodoxas.

Atualmente, o Vaticano mantêm liderança sobre outras 24 igrejas sui juris ou sui iuris (traduzido do latim como seus direitos, ou seja, sob sua própria lei) que estão em comunhão com o papa, dentre as quais descreveremos abaixo:

Tradição Litúrgica latina
Igreja Católica Latina => são nomes empregados para indicar a maior e mais numerosa de todas as igrejas autônomas. Ela conta com cerca de 98% dos católicos do mundo. Tem a sua frente como principal liderança o bispo de roma, que simultaneamente é o papa;

Tradição Litúrgica Alexandrina ou de Rito Litúrgico Alexandrino
Igreja Católica Copta => esta igreja é fruto de uma cisão da Igreja Ortodoxa Copta (que não aceita autoridade papal), que em 1741 foi unida formal e oficialmente a Santa Sé;
Igreja Católica Etíope => esta igreja é fruto de uma cisão da Igreja Ortodoxa Etíope (que não aceita autoridade papal), que em 1839 foi unida formal e oficialmente a Santa Sé;

Tradição Litúrgica de Antioquia
Rito Litúrgico Maronita
Igreja Maronita => Tradicional no Líbano. As missas são celebradas em língua aramaica ou em língua siríaca. Comunhão total refirmada em 1182;

Rito Litúrgico Siríaco
Igreja Católuica Sirio Malancar => Em 1663 ocorre cisão com a Santa Sé , porém, em 1930 entra novamente em comunhão;
Igreja Católica Siríaca => A comunhão formal e definitiva ocorreu somente em 1781, quando separou-se definitivamente da Igreja Ortodoxa Síríaca;

Tradição Litúrgica Armênia
Igreja católica Armênia => Esta igreja é fruto de um cisão ocorrida entre a Igreja Apostólica Armênia após o ano 451 e só comungou com a Santa Sé em 1742 por intermédio do papa Bento XIV;

Tradição Litúrgica Caldeia
Igreja Católica Caldeia => A igreja Católica Caldeia, foi fundada por vários grupos de ex- nestorianos que quiseram a comunhão com a Santa Sé. Em 1830 foi definitivamente instituída a hierarquia Caldeia Babilônica;
Igreja Católica Siro Malabar => É a segunda igreja oriental maior do mundo. Uniu-se a igreja católica Romana em 1599;

Tradição Litúrgica Bizantina
Igreja Greco-Católica Melquita => Criada em Antioquia é a mais antiga igreja enquanto instituição no mundo. Com as divisões de igrejas entre ortodoxa e católica, esta não se manifestou, mantendo boa relação com ambas. Por fator e circunstâncias históricas, em 1724, declararam comunhão com a igreja católica;
Igreja Católica Bizantina Grega =Fruto de uma cisão ocorrida com a Igreja Ortodoxa Grega. Unida formal e oficialmente a Igreja Católica em 1829;
Igreja Greco Católica Ucraniana => unida a Santa Sé em 1595;
Igreja Católica Bizantina Rutena => Fruto de uma cisão ocorrida na Igreja Ortodoxa, passou oficialmente a ser unida a Santa Sé em 1646;
Igreja Católica Bizantina Eslovaca => Fruto de uma cisão com a Igreja Ortodoxa, uniu-se formalmente a Santa Sé também em 1646;
Igreja Católica Búlgara => Fruto de uma cisão com a Igreja Ortodoxa Búlgara, uniu-se formalmente a Santa Sé em 1861;
Igreja Greco Católica Croata => Tem origem de fieis migrantes da Igreja Ortodoxa, fugindo dos conflitos balcânicos, sendo criada em 1777, porém ,supervisionada diretamente pela Santa Sé;
Igreja Greco Católica Macedônia => Fruto de uma cisão ocorrida na Igreja Ortodoxa, uniu-se formalmente a Santa Sé em 1918;
Igreja Católica Bizantina Hungâra => Unida formalmente a Santa Sé também em 1646;
Igreja  Greco Católica Romena Unida com Roma => Sua origem é de 1701 quando o Bispo Atanasie Anghel de Alba Júlia, se submeteu a autoridade romana por decreto do imperador Leopoldo I;
Igreja Católica Ítalo Albanesa => Chegou a Itália entre Judeus e Gregos no final do século II;
Igreja Católica Bizantina Russa => Criada e em comunhão com a Santa Sé desde 1905;
Igreja Católica Bizantina Albanesa => Originária de um grupo que localizava-se ao sul de Épiro, que anteriormente era Ortodoxa. Em comunhão com a Santa Sé desde 1701;
Igreja Católica Bizantina Bielorrussa => Fruto de uma cisão ocorrida na Igreja Ortodoxa da Bielorrúsia. Unida formalmente a Santa Sé em 1595 / 1596.

Considerações

Podemos concluir esse pequeno estudo, com bases históricas e científicas que, Roma aderiu ao cristianismo para se tornar o maior reino existente na época. O Reino Babilônico teve sua expressividade assim como o Reino Grego, por sua vez o Império Romano não poderia ficar para trás, e assim fazendo, também deixaria sua marca, porém, vimos que o que fez o Império Romano aderir ao cristianismo, foi fim político, e não religioso.

Fonte: TORAH WEB - site judaico messiânico - http://www.torahweb.net/


NOTA: O blog não estar tomando partido de nenhuma filosofia religiosa, tendo como sua preocupação, esclarecer e expor o lado da histórico e científico, desconhecido por muitos. Lembrando que quem fala boa parte disto, é o padre Anchieta, citado no inicio da postagem, através de livros de sua autoria também, assim como, estudiosos do judaísmo messiânico. 


BIBLIOGRAFIA

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Fonte: TORAH WEB - site judaico messiânico - http://www.torahweb.net/



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NOTA: O blog não estar para tomar partido de nenhuma filosofia religiosa, tendo como sua preocupação, esclarecer e expor o lado histórico e científico, desconhecido por muitos.